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Conheça o Ipê
Antes do Ipê ser Ipê era Ballet Stella de Mello. Stella foi nossa mestra, que fundou a escola em 1996. Ela formou bailarinos que atuam no cenário nacional e internacional, trabalhou e aprendeu com grandes nomes da dança e lecionou em projetos sociais, pois sempre acreditou que todos deveriam ter a oportunidade de dançar.
Ela deixou seu legado para Geisa Montes, sua pupila, que trabalhou e aprendeu com Stella por 18 anos.
Sobre a escola:


Geisa se uniu à Paloma Clinquart, graduada em dança e também aluna de Stella. Juntas dão seguimento aos seus passos, mantendo seus ensinamentos vivos.
Assim, Ballet Stella de Mello tornou-se Ipê Studio de Dança, desde 2022 inspirando e ensinando com respeito, carinho e profissionalismo.




Temos o lema de que a dança é para todos e priorizamos o ensino baseado em consciência, cuidado e qualidade, contemplando tanto alunos que têm a dança como hobby quanto alunos que querem investir no aprimoramento técnico e artístico, nivelando as turmas por níveis de experiencia e habilidades.
Hoje, além das aulas que ocorrem em sua sede, no Centro de Petrópolis, o Ipê têm parceria com mais 3 escolas regulares como atividade extracurricular, plantando sementes, inspirando crianças e espalhando dança pela cidade.




Por que o nome "Ipê"?
A árvore Ipê, com sua imponente presença e sua florada exuberante, guarda em sua essência uma poesia silenciosa que se assemelha ao ensino da dança.
O Ipê é como o bailarino iniciante, que cresce e se fortalece lentamente, enraizando-se firmemente na terra. Seus primeiros passos são imperceptíveis, mas a cada estação, ele amadurece, ganhando altura e graça, até se tornar um espetáculo de cores vibrantes, assim como a dança, que evolui com o tempo, dos movimentos simples aos mais complexos.
A sua florada, que ocorre em um momento específico e mágico, lembra o pico de uma performance: a dança fluindo livre e exuberante, como as flores do Ipê que, mesmo sabendo que sua beleza é efêmera, encantam o olhar. Cada passo dado pelo bailarino é uma pétala a mais no ciclo da dança, que se renova a cada ensaio, a cada apresentação, a cada aprendizado.
O Ipê também é paciente e resistente, assim como a jornada da dança. O vento, a chuva e as dificuldades podem tentar quebrá-lo, mas ele se mantém firme, sempre com a promessa de que a próxima primavera será ainda mais brilhante, assim como o dançarino, que, diante dos desafios, se reinventa e segue em frente.
Assim, tanto o Ipê quanto a dança são manifestações de beleza que, por mais que pareçam efêmeras, deixam um legado de transformação e expressão que permanece na memória daqueles que contemplam sua arte.